Até que ponto deixamos o controle das nossas vidas nas mãos dos outros? Ou, ainda, que influência tem sobre nós?

Por inúmeras vezes pensamos que a vida é injusta em trazer o sofrimento e que se ele existe é porque devemos fugir da situação ou até mesmo deixar de lado, quanta ilusão! O sofrimento está incluído no kit da vida, não tem como apagar ou evitá-lo, porque se assim fizermos ele vem com mais potência. Seja um sofrimento que pareça nos tirar a alma ou um que nos quase uma dorzinha, o incomodo sempre acontecerá, porque nosso interior foi criado para a perfeição, mas devido há muitas coisas perdemos essa graça e ai temos que enfrentar a modelagem da vida para encontrar esse caminho de novo, da perfeição. A diferença não está em ter ou não um sofrimento mas sim a maneira que lidamos com ele, como sempre o segredo está no nosso olhar e reação diante das situações que surgem nos caminhos. Conheço uma história que conseguirá ilustrar bem essa realidade, vamos a ela!

Acredito que, assim como eu, você já tenha reparado na quantidade de filmes e seriados que falam sobre zumbis né? Antigamente, pelo que me lembre, quando falávamos nesse assunto logo lembrávamos do Resident Evil, agora é tanto que até "assusta" (rs'). Mas será que essa "era zumbi" que as produções cinematográficas criam não chegou? Será que são releituras da nossa sociedade?

Durante muito tempo ouvi a seguinte frase "Ninguém te despreze por seres jovem"(1Timóteo 4, 12), ela aparece muito para os jovens que tem uma vida na igreja, mas que para aqueles que não vivem neste ambiente podemos traduzir essa frase como "Leve os jovens a sério", assim como nos convida a música do Charlie Brown Jr com a Negra Li. Enfim, todas as vezes que lia essa passagem ou lembrava dessa música entendia que os outros (adultos e idosos, seja lá a classe social ou posição de ocupa) deviam nos respeitar e valorizar, porque podíamos, mas nesta semana a Palavra me fez refletir de forma diferente. O mundo inteiro sabe dessa verdade, mesmo que suas práticas não mostrem isso, mas e nós, jovens (porque eu ainda sou, claro! rs'), nos desprezamos? Levamos a sério a nossa juventude?

Claro que não vou contar a história dela, porque todo mundo conhece decor e saltiado. Mas vamos fazer uma releitura e encontrar uma das lições que ela nos traz? Vamos lá! 

Escolha e decisão, tá ai duas palavras que são simples na teoria mas na prática aperto o nosso calo! Elas trazem consigo inúmeras reflexões, confusões, incertezas e "dores". Por mais que seja algo bobo nós sempre colocamos a mão na cabeça e olhamos com aquela cara "E agora?".

Um mês sem dar o ar da graça por aqui, que absurdo! Mas nem sempre aquilo que planejamos, imaginamos, sonhamos ou queremos acontece, não é mesmo? Pois é, neste tempo foi exatamente isso que ocorreu comigo e com isso, claro, que refleti muito e é isso que vou partilhar com você hoje!